O ex-presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, sinalizou que, se eleito novamente, imporá tarifas significativas contra a China, possivelmente superiores a 60%. Em entrevista à Fox News, Trump expressou a necessidade de adotar medidas rigorosas contra a China para proteger os interesses americanos. Durante seu mandato anterior, Trump já havia implementado diversas tarifas contra produtos chineses, aumentando tanto a quantidade quanto a alíquota dessas tarifas.
Trump, que é o principal candidato republicano para a eleição presidencial de novembro, destacou a importância de retomar as barreiras tarifárias como um meio de pressionar a China. Ele não especificou quais produtos seriam afetados, mas indicou que as tarifas poderiam ser ainda mais altas do que as anteriormente impostas.
Impacto nas Relações Comerciais
A política tarifária de Trump contra a China marcou uma fase de tensões comerciais entre as duas maiores economias do mundo. Essas medidas visavam reduzir o déficit comercial dos EUA com a China, mas também afetaram os mercados globais e as cadeias de suprimentos internacionais.
Além das questões comerciais, Trump também comentou sobre o futuro do Federal Reserve (Fed), o banco central americano. Ele afirmou que não manteria Jerome Powell, atual presidente do Fed, para um terceiro mandato. Trump criticou Powell, acusando-o de ser politizado e sugerindo que suas decisões poderiam favorecer os democratas.
Consequências para os Mercados
A retomada das tarifas contra a China e as mudanças na liderança do Fed podem ter implicações significativas para os mercados financeiros e a economia global. Investidores e analistas estarão atentos às políticas que Trump poderia implementar se retornasse à presidência.
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